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A CPI da Alesp que investiga a Enel age para impedir a saída do ex-executivo Nicola Cotugno do Brasil. A comissão vai convocá-lo novamente para dar explicações ao colegiado sobre os motivos de seu desligamento.
Cotugno pediu demissão do cargo na última quinta-feira (23) dias após uma crise energética gigantesca em São Paulo (SP).
“Ele não pode simplesmente pedir demissão e ir embora para a Itália. Tem que ficar e dar explicações sobre os motivos de ter pedido a conta”, afirmou a relatora da CPI, deputada Carla Morando (PSDB).
Morando acionou o procurador-geral da Justiça do MP-SP, Mario Sarrubbo, pedindo que ele determine a apreensão do passaporte de Nicola Cotugno e congelamento dos bens da Enel até que ela ressarça os consumidores.
A CPI também quer convocar o novo presidente da Enel, Antonio Scalamnvcx.