MST intensificou a tensão ao realizar novas invasões de terras nos primeiros meses do novo mandato. Na última semana, João Pedro Stédile, líder do movimento, reacendeu a polêmica ao afirmar em vídeo que 2023 foi o pior ano em 40 anos do MST em termos de famílias assentadas.
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A declaração, que foi recebida com desconforto pelo governo, foi interpretada como uma cobrança por garantias de que a agenda sem-terra receberá atenção em 2024. Em sua mensagem de Natal, Stédile culpou os governos de Jair Bolsonaro e Michel Temer pela falta de recursos, afirmando que o desmonte nos últimos seis anos impediu que a máquina estatal atendesse às necessidades dos trabalhadores.
Em resposta, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, declarou à CNN que espera superar, no próximo ano, o número de 7.200 famílias assentadas em 2023. Além disso, nos últimos doze meses, o ministro destacou que foram regularizadas as condições de 40 mil famílias em assentamentos já existentes.
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