Política

Relator quer tirar urgência na votação da reforma tributária no Senado

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Na sessão plenária desta quinta-feira (11), o senador Eduardo Braga (MDB-AM), relator da proposta de reforma tributária no Senado, solicitou ao presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que a regulamentação da reforma não seja submetida a regime de urgência, diferentemente do ocorrido na Câmara dos Deputados.

Braga propôs a elaboração de um calendário de audiências públicas para ouvir governadores, prefeitos e representantes do setor produtivo.

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A decisão de retirar o regime de urgência foi discutida hoje na reunião dos líderes partidários do Senado, que defenderam um prazo maior para discussão e análise da matéria. O regime de urgência estipula um prazo de 45 dias para cada Casa do Congresso Nacional deliberar sobre o texto, sob pena de bloqueio da pauta legislativa.

Ontem à noite, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou o primeiro projeto de lei complementar que regulamenta a reforma tributária no que diz respeito ao consumo.

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A versão do texto incluiu uma limitação para a alíquota do futuro Imposto sobre Valor Adicionado (IVA), além de inserir remédios na lista de produtos com imposto reduzido e expandir a cesta básica nacional com isenção de impostos, abrangendo carnes, peixes, queijos e sal.

Eduardo Braga afirmou que também buscará discutir o tema com a Câmara dos Deputados para alinhar entendimentos em relação ao texto.

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O senador Rodrigo Pacheco destacou que Braga ficará encarregado de estabelecer um cronograma de trabalho detalhado para aprofundar o debate sobre a reforma tributária.

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