Política

Eleições de domingo terão missões de observação nacional e internacional

Foto: Divulgação

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As eleições municipais de domingo (06) contarão com a presença de cinco missões de observadores nacionais. A prática de enviar equipes independentes para acompanhar o pleito é uma rotina adotada em todas as eleições no Brasil.

Conforme informações divulgadas nesta quinta-feira (03) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os observadores credenciados percorrerão 23 estados para garantir a transparência e a integridade do processo eleitoral. No total, 259 pessoas farão parte dessas missões, que não atuarão nos estados do Amapá, Piauí e Tocantins.

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As equipes serão compostas por representantes do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), da Transparência Eleitoral Brasil, da Associação Nacional das Defensoras e dos Defensores Públicos (Anadep), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Segundo o TSE, a atuação das missões de observação eleitoral é fundamental para aprimorar o processo eleitoral e aumentar a confiança do eleitor nas eleições.

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Além das missões nacionais, a eleição também contará com a participação de observadores internacionais. A Organização dos Estados Americanos (OEA) e o Parlamento do Mercosul (Parlasul) firmaram acordos com o TSE para acompanhar o pleito.

O primeiro turno das eleições está agendado para este domingo (6), enquanto o segundo turno ocorrerá em 27 de outubro em 103 municípios com mais de 200 mil eleitores, nos quais nenhum candidato à prefeitura alcançou a maioria dos votos válidos no primeiro turno, excluindo-se os brancos e nulos.

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As eleições municipais de domingo (6) serão acompanhadas por cinco missões de observadores nacionais. A atuação de missões independentes é uma medida de praxe que ocorre em todas eleições.

De acordo com informações divulgadas nesta quinta-feira (3) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as equipes credenciadas pelo tribunal vão percorrer 23 estados durante o pleito para verificar a transparência e a integridade das eleições brasileiras. Ao todo, as missões terão 259 pessoas para realizar a fiscalização. Somente o Amapá, Piauí e Tocantins não receberão a visita de observadores nacionais.

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O grupo de observadores será composto por representantes do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), da Transparência Eleitoral Brasil, Associação Nacional das Defensoras e dos Defensores Públicos (Anadep), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Segundo o TSE, as missões de observação eleitoral contribuem para aperfeiçoar o processo eleitoral brasileiro e ampliar a confiança nas eleições.

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As eleições também terão a participação de missões internacionais. Até o momento, a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o Parlamento do Mercosul (Parlasul)  assinaram acordos com o TSE para acompanharem o pleito.

O primeiro turno das eleições está marcado para este domingo (6). O segundo turno da disputa poderá ser realizado em 27 de outubro em 103 municípios com mais de com mais de 200 mil eleitores, nos quais nenhum dos candidatos à prefeitura atingir mais da metade dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos, no primeiro turno.

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