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Nesta segunda-feira (10), a China encerrou três dias de exercícios militares em torno de Taiwan. A ditadura comunista afirma ter testado capacidades militares integradas em condições reais de combate.
Tendo praticado, de acordo com o governo chinês, ataques de precisão e bloqueio à ilha que Pequim vê como sua.
A China anunciou os exercícios depois que a presidente de Taiwan Tsai Ing-wen voltou a Taipé após uma reunião em Los Angeles com o presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Kevin McCarthy.
A China nunca abdicou do uso da força para colocar Taiwan sob seu controle. O governo da ilha contesta fortemente as reivindicações da China e condenou os exercícios.
Os militares da China afirmaram que “concluíram com sucesso” os exercícios e “testaram de forma abrangente” as capacidades de várias unidades em condições reais de combate.
“As tropas na operação estão prontas para lutar a qualquer momento, esmagando resolutamente qualquer forma de separatismo pela independência de Taiwan e interferência estrangeira”, disse o Exército de Libertação do Povo em comunicado.
Uma televisão estatal da China informou hoje que aeronaves, incluindo bombardeiro H-6 com capacidade nuclear armado com mísseis reais, e navios de guerra realizaram exercícios para “formar uma situação de bloqueio multidirecional que abrange uma ilha”.
O porta-aviões Shandong também participou de patrulhas de combate e mostrou caças decolando de seu convés.