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Nesta quinta-feira (4), o Telegram disse desmentiu as declarações do ministro da Justiça, Flávio Dino, e pelo secretário nacional do Consumidor, Wadih Damous. Plataforma nega ter sido notificada com as outras empresas em 13 de abril. Dino afirmou que o Telegram descumpriu prazo.
“Ao contrário das afirmações espalhadas pelo Ministro da Justiça Flávio Dino, o Telegram respondeu à solicitação da SENACON um dia útil após o envio. Diferente de outras empresas, o Telegram não foi informado sobre a solicitação até o dia que foi culpado de “não responder””, diz o Telegram.
As outras plataformas – Google, Meta, Kwai, Tiktok e Twitter – receberam ofícios do Ministério da Justiça sobre o envio de informações em 13 de abril. Na publicação, o Telegram incluiu os despachos enviados afirmando não ter recebido nessa data, mas uma semana depois, na sexta-feira, 20 de abril.
De acordo com o relato do Telegram, Flávio Dino abriu um processo administrativo contra a plataforma no mesmo dia em que teria enviado o primeiro pedido de informações, sem tempo hábil para defesa ou resposta.
Eis a cronologia dos fatos, segundo o Telegram: