O corregedor do Senado, Roberto Rocha (PSDB-MA), arquivou a investigação interna aberta para encontrar o autor da suposta fraude na eleição para a presidência da Casa, no dia 2 de fevereiro.
De acordo com o corregedor, não foi possível identificar quem depositou o 82.º voto na urna. Complementou, ainda, não ter “certeza plena da ocorrência do dolo”, sugerindo que algum dos colegas pode apenas ter errado ao depositar dois votos na urna.
Durante a votação para a presidência do Senado em fevereiro, as cédulas foram trituradas após identificar um número a mais. Parlamentares contestaram, afirmando que poderia haver uma fraude na votação. Os 82 envelopes estavam assinados pelos membros da tribuna. Os senadores mais cotados para a disputa eram Alcolumbre e Renan Calheiros (MDB-AL) – que renunciou à candidatura pouco depois.
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