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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello abriu uma terceira linha no julgamento sobre o compartilhamento de dados fiscais e bancários pela Receita com o Ministério Público, que acontece nesta quinta-feira (28).
O ministro votou pela proibição do envio de qualquer informação sigilosa sem prévia autorização judicial.
É uma posição mais dura que a de Toffoli, já vencido no julgamento, que exige decisão judicial somente para encaminhamento de extratos bancários e declarações do imposto de renda.
Outros oito ministros já formaram maioria para admitir o envio de todos os documentos junto com a representação fiscal para fins penais, sem necessidade de autorização judicial.
Antes, Marco Aurélio criticou a inclusão da UIF, o ex-Coaf, no julgamento; e, no voto, não tratou do órgão.