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Ao recorrer do arquivamento da denúncia contra o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz por ter chamado o ministro Sergio Moro de chefe de quadrilha, o Ministério Público Federal (MPF), sustenta que o “recuo” de Santa Cruz não afasta a intenção e os efeitos da declaração já produzidos.
O procurador da República Wellington de Oliveira afirma que Santa Cruz quis imputar uma conduta criminosa a Moro: a utilização irregular do cargo público bancando o chefe de quadrilha. “Dentre toda gama de críticas ao qual o atual ministro Sérgio Moro poderia ser alvo, o agente denunciado [presidente da OAB], possuidor de vasto conhecimento jurídico, escolheu, exatamente, a que imputava uma conduta criminosa à vítima”, escreveu Oliveira.