Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]
O Brasil segue forte na recuperação de emprego e renda para a população. De acordo com o Ministério da Economia, em análise feita pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), os pequenos negócios foram os que reagiram mais rapidamente à crise, recuperando cerca de 443 mil postos de trabalho nos meses de julho, agosto e setembro.
“O Ministério do Turismo está sempre trabalhando na qualificação, na oferta de crédito e no aprimoramento desses empreendimentos que alimentam milhares de famílias por todo o país”, declara o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio
As micro e pequenas respondem por 30% de tudo o que é produzido no Brasil e são responsáveis por mais da metade (55%) dos empregos no país. No turismo, elas representam quase a totalidade (95%) dos empreendimentos do setor, englobam milhões de empregos e dão lazer, entretenimento e diversão para milhões de visitantes.
As empresas de médio e grande porte também demonstram bom desempenho, mas em menor escala: elas criaram 245 mil vagas no mesmo período. Os números apontam ainda que, no mês de julho, o saldo na geração de emprego das micro e pequenas empresas foi 2,4 vezes maior que o das médias e grandes. Já nos meses de agosto e setembro, os saldos das micro e pequenas foram 76% e 66% maiores que as médias e grandes, respectivamente.
O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, destacou a importância dessas empresas para o setor e ressaltou ações da pasta para fortalecê-las. “O Ministério do Turismo está sempre trabalhando na qualificação, na oferta de crédito e no aprimoramento desses empreendimentos que alimentam milhares de famílias por todo o país”, declara. Como exemplo, citou os incentivos a novos negócios e a melhoria dos serviços, promovidos pelo Investe Turismo, além da liberação de R$ 5 bilhões, via Fundo Geral do Turismo (Fungetur), para socorrer o setor, tão afetado pelo coronavírus.
Considerando o acumulado do ano (incluindo os meses anteriores à chegada da Covid-19), os dados mostram que, entre demissões e contratações, as pequenas empresas tiveram um saldo melhor, com cerca de 40 mil demissões a menos que as de médio e grande porte. No conjunto da economia, entre janeiro e setembro, o saldo foi negativo em 559 mil vagas.