A Corregedoria Geral da União advertiu o ex-reitor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Pedro Rodrigues Curi Hallal e pró-reitor de Extensão e Cultura, Eraldo dos Santos Pinheiro, por fazerem ataques ao presidente Jair Bolsonaro. Durante uma live, um chamou o chefe do executivo de “defensor de torturador”, e chamou Bolsonaro de “genocida”.
O processo na CGU foi aberto depois de um pedido do deputado federal Bibo Nunes, do PSL do Rio Grande do Sul.
“Proferir manifestação desrespeitosa e de desapreço direcionada ao Presidente da República, quando se pronunciava como Reitor da Universidade Federal de Pelotas – UFPel, durante transmissão ao vivo de Live nos canais oficiais do Youtube e do Facebook da Instituição, no dia 07/01/2021, que se configura como “local de trabalho” por ser um meio digital de comunicação online disponibilizado pela Universidade (art. 117, V, da Lei nº 8.112/1990)”.
A partir da publicação, os terão de ficar dois anos sem infringir a Lei 8.112/1990, que proíbe servidores de promoverem “manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição”.