O presidente do Equador, Guillermo Lasso, sobreviveu a uma votação de impeachment na terça-feira (28), depois que um partido de oposição de extrema esquerda não conseguiu reunir outros grupos menores no Congresso para derrubá-lo, enquanto seu governo se movia para fazer concessões para neutralizar a crise política.
Com apenas 80 dos 137 parlamentares votando para remover Lasso, a tentativa de impeachment não conseguiu superar a barreira de 92 votos necessária para remover o presidente do cargo. Outros 48 parlamentares rejeitaram a moção, com nove abstenções após uma sessão que durou cerca de 12 horas e incluiu três tentativas de votação.