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Mais de 300 jornalistas da Thomson Reuters iniciaram uma greve de 24 horas nesta quinta-feira, de acordo com o sindicato dos trabalhadores, citando baixos aumentos salariais nos últimos dois anos.
“Mais de 300 jornalistas da @Reuters nos Estados Unidos estão parando de trabalhar hoje para uma paralisação de 24 horas. Não tomamos essa decisão de ânimo leve, mas estamos preparados para nos valer de todos os nossos direitos legais para garantir o contrato que merecemos”, publicou o sindicato Reuters NewsGuild na quinta- feira.
More than 300 @Reuters journalists across the United States are stopping work today for a 24-hour walkout. We do not take this decision lightly, but we’re prepared to avail ourselves of all our legal rights to secure the contract we deserve. pic.twitter.com/vUetgxxuWF
— Reuters Guild (@ReutersGuild) August 4, 2022
O sindicato alega que a organização de notícias ofereceu zero aumentos salariais desde 2020, já que os jornalistas “trabalhavam na linha de frente da pandemia e em zonas de conflito” e pagaram um aumento de apenas 1% após os protestos.
“1% de aumento salarial geral durante a inflação de quase dois dígitos? A Thomson Reuters vale US$ 50 bilhões. A pandemia tem sido boa para a Thomson Reuters… Os bilionários por trás da Reuters podem se dar ao luxo de fazer melhor”, diz um vídeo que acompanha o anúncio do NewsGuild.