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O Equador começou a contabilizar os danos provocados pela onda de violência que desestabilizou o país da América do Sul após a fuga da prisão do líder da maior facção criminosa equatoriana.
O presidente Daniel Noboa decretar estado de “Conflito Armado Interno” em todo o território nacional devido diversos ataques criminosos.
No 1º dia sob o decreto de Noboa, na terça-feira (09), balanços preliminares apontam que 10 pessoas morreram e dezenas foram presas, em incidentes relacionados aos atos de violência.
A maioria dos mortos era da cidade equatoriana de Guayaquil, onde está localizada a prisão de segurança máxima em que cumpria pena Fito, líder da facção Los Choneros.
Segundo informações do centro de gestão de segurança pública municipal, 8 pessoas foram mortas na cidade na terça-feira, e outras 3 ficaram feridas, incluindo um policial.
Até às 18h30 de terça (20h30 em Brasília), 1.932 chamadas notificando crimes foi atendida pela central, e 650 situações de emergência foram atendidas.
Divulgado durante a madrugada desta quarta, um balanço da Polícia Nacional do Equador indica que 70 pessoas foram presas por participação no que o Governo Noboa classifica como “atentados e atos terroristas”.
Ainda segundo o balanço, 17 foragidos também foram recapturados pelas autoridades.