Segundo Rui Costa, serão eletivas moradias nos padrões das faixas 1 e 2 do Minha Casa, Minha Vida (MCMV). De acordo com o petista, todos os gaúchos que perderam moradias que se enquadram nestas modalidades serão atendidos.
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Com as chuvas persistentes e seus impactos ainda em curso, o governo ainda não dispõe de um levantamento oficial sobre o número de desabrigados ou casas devastadas. No entanto, está em andamento um plano de ação para lidar com a situação.
Uma das estratégias em consideração envolve a aquisição de imóveis usados disponíveis para venda nas respectivas cidades das vítimas. Rui Costa detalhou que, por meio da Caixa, o governo federal facilitará a compra dessas residências para posterior entrega aos desabrigados, tanto os alojados em abrigos públicos quanto aqueles acolhidos por familiares.
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Outra alternativa discutida, conforme sugestão do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é a realização de um chamamento público para proprietários interessados em vender seus imóveis, com a ressalva de que os preços estejam dentro dos limites estabelecidos nas faixas 1 e 2 do Programa Minha Casa Minha Vida.
Além disso, a segunda modalidade contempla casas que estão em processo de leilão devido a inadimplência de financiamentos concedidos pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal. Estima-se que cerca de 600 residências estejam nessa situação, abrangendo as áreas afetadas pelas chuvas, de acordo com informações do ministro. O governo assumirá o pagamento dessas dívidas e providenciará a entrega dos imóveis às famílias impactadas nos respectivos municípios.
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