O plano tem como objetivo principal levar a companhia de volta aos níveis pré-pandemia até 2026, especialmente em termos de capacidade doméstica. A Gol planeja expandir sua malha, tanto nacional quanto internacionalmente, com o crescimento da frota para 169 aeronaves até 2029.
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O processo de financiamento para sair da recuperação judicial inclui o refinanciamento de aproximadamente US$ 2 bilhões em dívida garantida de longo prazo e uma emissão de novas ações no valor de US$ 1,5 bilhão. Parte dos recursos provenientes da emissão será destinada ao pagamento do financiamento devedor em posse (DIP) de US$ 1 bilhão, obtido no início do Chapter 11. Com esse aumento de capital e melhorias nos resultados, a Gol planeja alcançar uma alavancagem de 1,7x até 2029.
Para garantir essa injeção de capital, a Gol e seus assessores estão avaliando propostas de financiamento e outras operações alternativas competitivas. Companhias aéreas dos Estados Unidos e da Europa, além da Azul, mostraram interesse, de acordo com fontes próximas ao processo.
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O processo competitivo para buscar financiamento começará em junho e pode se estender até o início do quarto trimestre, conforme declarou a Gol. O anúncio de um acordo de codeshare entre a Azul e a Gol na semana passada alimentou expectativas de uma possível fusão entre as empresas. Conversas nesse sentido têm avançado, com uma possível solução envolvendo a troca de ações da holding Abra, que controla a Gol, e a colombiana Avianca.
O plano da Gol se baseia em uma posição de liquidez sólida e um balanço robusto. Com o aumento de capital previsto, a companhia espera pagar sua dívida DIP existente e adicionar liquidez adicional ao seu balanço, resultando em uma melhoria substancial e sustentável da liquidez de caixa.
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