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O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), que serve como prévia do desempenho do Produto Interno Bruto (PIB), apresentou uma queda de 0,4% em julho em comparação com o mês anterior, após um aumento de 1,4% em junho, conforme divulgado pelo Banco Central (BC) nesta sexta-feira. Em relação a julho de 2023, o indicador teve uma alta de 5,3%, e no acumulado de 12 meses, o avanço foi de 2,6%.
Esse resultado ocorre após uma série de bons desempenhos econômicos. O PIB do Brasil cresceu 1,4% no segundo trimestre, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse crescimento foi o maior desde o quarto trimestre de 2020 e superou as expectativas do mercado, que projetava um aumento de 0,9%.
No trimestre encerrado em julho, o IBC-Br também mostrou uma alta, com expansão de 1,3% em relação ao trimestre anterior e um avanço de 3,2% em comparação com o mesmo período do ano passado.
Em decorrência do desempenho positivo registrado no último trimestre, o Ministério da Fazenda revisará as projeções de crescimento da economia. Os novos dados serão divulgados ainda nesta sexta-feira pela pasta.
Durante a semana, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem comemorado os resultados positivos. Na quinta-feira, ele mencionou que o PIB deve crescer mais de 3% este ano. Haddad destacou que a geração de empregos será recorde e enfatizou a necessidade de continuar perseguindo os objetivos para fortalecer as finanças do país. Ele também afirmou que, apesar da ausência de dívida externa, é crucial controlar a dívida interna e reduzir os juros para garantir uma rolagem sustentável da dívida.