A Justiça do Rio de Janeiro autorizou a quebra do sigilo telemático de todas as pessoas que usaram a internet dias antes da morte da vereadora Marielle Franco para fazer pesquisas sobre a parlamentar.
Ela e o motorista Anderson Gomes foram executados com diversos tiros em emboscada no Estácio, em março de 2018.
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro enfrentou até a resistência do Google e decidiu autorizar que o sigilo das pessoas que pesquisaram nesta ferramenta o nome da vereadora possam ser investigados.
Expressões associadas a parlamentar que também foram pesquisadas momentos antes do crime serão apuradas e investigadas pela Polícia do RJ. O pedido de quebra do sigilo telemático partiu da Divisão de Homicídios do RJ. O pedido foi feito em agosto, mas só agora foi autorizado pela Justiça Fluminense.
Dois suspeitos de terem participado da execução estão presos em penitenciária federal em Natal.
Com informações Jovem Pan