O advogado Modesto Carvalhosa pediu, nesta quinta-feira (14), a inclusão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli e do ministro da Corte Alexandre de Moraes, numa queixa-crime em que acusa Gilmar Mendes de injúria, calúnia e difamação.
Na semana passada, os três disseram, durante o julgamento da prisão em segunda instância, que, como advogado, ele seria beneficiado com o fundo da Lava Jato.
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Inicialmente, o Ministério Público Federal (MPF) de Curitiba havia destinado metade do fundo — cerca de R$ 1,3 bilhão — para ressarcir acionistas minoritários prejudicados com desvios na Petrobras.
Os ministros insinuaram que Carvalhosa teria articulado essa destinação com a força-tarefa para faturar com a defesa de acionistas.
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Ele diz que as afirmações são falsas e imputam a ele os crimes de associação criminosa e corrupção junto aos procuradores.
“Há evidente unidade de desígnios de S. Exas. Ministros Querelados, que atuaram de forma premeditada e coordenada para ofender dolosamente a honra do Querelante”, diz o pedido.
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A queixa está com o ministro Ricardo Lewandowski. Cabe a ele, após ouvir a Procuradoria-Geral da República (PGR), decidir pelo arquivamento ou abertura de ação em conjunto com outros ministros.
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