O Ministério Público Federal (MPF), investiga o possível envolvimento do deputado federal Pedro Paulo (DEM-RJ), com a contratação de uma empresa de Jonas Suassuna, sócio de Lulinha, para a execução de serviços da prefeitura do Rio de Janeiro.
Segundo o jornal “Folha de S. Paulo”, o suposto envolvimento do parlamentar teria ocorrido quando ele era secretário municipal da Casa Civil do governo de Eduardo Paes.
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A empresa Gol Mobile, de Suassuna, foi subcontratada pela Oi e pela Contax para executar serviços da Central 1746 — que realizava o monitoramento das queixas de cidadãos aos serviços da prefeitura.
Segundo a PF, foi localizado um e-mail recebido por Jonas Suassuna no qual um funcionário de Pedro Paulo diz que o então secretário havia solicitado “parceria com a Gol Mobile” para a execução do serviço. A Procuradoria diz que a empresa de Suassuna recebeu R$ 10,9 milhões pelos serviços entre 2011 e 2014.
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Pedro Paulo negou qualquer direcionamento à Gol Mobile e disse que não conhece Lulinha. Segundo ele, “quem define eventual subcontratação são as próprias empresas que vencem as licitações”.
“Não há nenhum documento sequer, nas 233 páginas da representação e seus anexos, que diga que fui responsável por qualquer subcontratação no projeto 1746. Nos e-mails juntados, verificam-se apenas cobranças de trabalho, resultados e datas dos meus subordinados em relação aos prestadores de serviços”, afirmou o deputado. “Não conheço Lulinha e nunca tive reunião com ele. Por fim, cabe ressaltar que nem a Polícia Federal e nem o MPF solicitaram prosseguimento de qualquer investigação em relação à minha conduta.”
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