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O Governo de Minas Gerais recusou a proposta de repactuação do acordo de reparação de danos do rompimento da barragem de Mariana, a 110 km de Belo Horizonte, e decidiu sair da mesa de negociação. A tragédia ocorrida em 2015 acabou com a morte de 19 pessoas e a poluição do Rio Doce, entre Minas Gerais e o Espírito Santo.
São R$ 112 bilhões para os estados de Minas Gerais e Espírito Santo repararem os estragos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana. Mas o plano de pagamento proposto pela Samarco e suas controladoras, Vale e BHP Billiton, gerou o empecilho.
As empresas queriam 20 anos para pagar a imensa dívida socioambiental provocada pela tragédia. 19% seriam pagos nos primeiros quatro anos, e 30%, nos últimos cinco anos do prazo. O governo mineiro não concordou com o novo acordo e decidiu encerrar a negociação.