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A Justiça Militar negou o pedido do Exército para prender preventivamente seis militares investigados por suspeita de furtarem 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra, em Barueri, na Grande São Paulo (SP). A informação é do site g1.
O furto ocorreu em meados de setembro deste ano. Desde então, 19 armas já foram recuperadas. Outras duas ainda são procuradas pelo Exército e pela Polícia.
A expectativa dos investigadores do caso é a de que o inquérito militar que investiga o caso deverá ser concluído até dezembro, com o indiciamento dos suspeitos do crime por furto, peculato, receptação e extravio.
Depois disso será feito um novo pedido de prisão com mais “provas” da participação deles no maior desvio de armas da história do Exército brasileiro.
Para isso, os investigadores pretendem usar dados das quebras dos sigilos bancários, telefônicos e das redes sociais dos investigados para tentar comprovar seus envolvimentos nos crimes.