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O empresário Eraí Maggi, conhecido no agronegócio brasileiro, obteve uma decisão favorável em um processo no qual o Grupo Bom Futuro, empresa que ele administra, enfrenta acusações relacionadas a supostos crimes de estelionato, invasão de propriedade e infrações ambientais. O processo está em andamento na Justiça de Mato Grosso e foi iniciado no ano passado pelo empresário Aniz Bechara.
Em novembro, Bechara alegou que o Grupo Bom Futuro teria invadido uma área de 23 hectares pertencente à sua família em Mato Grosso e construído uma pista de pouso no local. Bechara solicitou uma investigação criminal sobre o assunto, que ele considerou “grave”. O Grupo Bom Futuro negou as acusações, afirmando ter direitos legítimos sobre a terra.
O Grupo Bom Futuro, fundado por Eraí Maggi em parceria com seus irmãos Fernando e Elusmar Maggi, é responsável pela administração de uma extensa área destinada ao cultivo de soja e algodão, além da criação de gado.
Em uma análise recente, a Polícia Civil não encontrou evidências dos crimes de estelionato ou invasão de propriedade no caso, concluindo que a disputa sobre a posse da terra deve ser resolvida na esfera civil, não criminal. Bechara expressou descontentamento com essa avaliação e solicitou mais investigações.
O Grupo Bom Futuro optou por não comentar sobre o assunto fora do contexto jurídico. A defesa de Aniz Bechara reiterou as acusações de irregularidades e crimes ambientais contra a empresa, destacando uma conduta que considera questionável, mas altamente lucrativa, por parte do conglomerado de Maggi.