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A Caixa Econômica Federal iniciou nesta segunda-feira (25) o pagamento da parcela de novembro do Bolsa Família para os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 6. O benefício mínimo é de R$ 600, mas com os novos adicionais, o valor médio chega a R$ 681,22.
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, o programa atenderá neste mês 20,77 milhões de famílias, totalizando R$ 14,11 bilhões em transferências.
O Bolsa Família também contempla adicionais, como o Benefício Variável Familiar Nutriz, que paga R$ 50 por seis meses a mães de bebês de até seis meses. Outros acréscimos incluem R$ 50 para famílias com gestantes e crianças de 7 a 18 anos e R$ 150 para aquelas com crianças de até 6 anos.
Os pagamentos seguem o calendário tradicional, realizado nos últimos dez dias úteis de cada mês. Beneficiários podem consultar informações sobre datas, valores e composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem.
Em 14 de novembro, moradores do Rio Grande do Sul e de outros quatro estados — Amazonas, Pará, Paraná e Sergipe — receberam o Bolsa Família de forma unificada devido a desastres naturais, como enchentes e estiagens. No total, 62 municípios do Amazonas, 140 do Pará, quatro no Paraná e oito em Sergipe foram contemplados com essa antecipação.
Desde a recriação do Bolsa Família pela Lei 14.601/2023, o desconto do Seguro Defeso foi extinto para os beneficiários do programa. O Seguro Defeso é destinado a pescadores artesanais que ficam impedidos de trabalhar durante a piracema.
Neste mês, 2,83 milhões de famílias estão enquadradas na regra de proteção, que permite a manutenção de 50% do benefício por até dois anos para famílias com membros que obtenham emprego e aumentem a renda, desde que ela não ultrapasse meio salário mínimo por pessoa. O benefício médio para essas famílias é de R$ 372,85.
O Auxílio Gás, destinado a famílias do CadÚnico e beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC), não será pago em novembro. O repasse, que ocorre bimestralmente, retornará em dezembro. A legislação que criou o benefício prioriza mulheres chefes de família e vítimas de violência doméstica.