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Segundo informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP), cerca de 750 mil pessoas participaram do ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) neste domingo (25) na Avenida Paulista, em São Paulo (SP). A contagem abrange tanto o público na avenida principal, estimado em 600 mil, quanto nas ruas adjacentes, onde outras 150 mil pessoas se aglomeraram.
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, elogiou o trabalho das polícias Civil e Militar durante o evento, destacando a segurança garantida mesmo diante de um público tão expressivo. “Acompanhei os trabalhos das polícias Civil e Militar na Av. Paulista, empenhadas em garantir a segurança das pessoas, como tem sido nos grandes eventos. Não tivemos ocorrências relevantes, mesmo com um público de 750 mil pessoas na avenida e em todo o entorno. Parabéns, PM e PC”, afirmou.
Em comunicado, a SSP informou que o ato transcorreu de maneira pacífica, sem incidentes registrados. Cerca de 2 mil policiais militares foram mobilizados para o evento, com o auxílio de drones e câmeras fixas e móveis para monitoramento.
Além da Polícia Militar, a Polícia Civil também enviou equipes à região do evento, contando com o suporte de um helicóptero e um drone para monitoramento.
Durante o ato, o ex-presidente Jair Bolsonaro discursou, rejeitando as acusações de tentativa de golpe de Estado por parte de seu grupo político. “Agora querem entubar a todos nós que um golpe, usando dispositivo da Constituição, cuja palavra final quem dá é o parlamento brasileiro, estava em gestação. Creio que está explicada essa questão”, declarou. Bolsonaro defendeu a pacificação e sugeriu um projeto de anistia no país.
Bolsonaro estava acompanhado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Também estiveram presentes os governadores de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), e de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).