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O governo de São Paulo lançou nesta terça-feira (22) um edital para a contratação de 12 mil novas câmeras corporais para a Polícia Militar. Segundo o documento, a gravação de vídeos pelos equipamentos deverá ser realizada de forma intencional, ou seja, o policial decidirá quando gravar uma ocorrência.
O secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, destacou que as novas funcionalidades farão com que as câmeras sirvam não apenas para fiscalização e controle, mas também como “aliadas” da corporação e da sociedade. “Será um auxílio nas investigações futuras de qualquer tipo de crime”, ressaltou. Derrite acrescentou que várias empresas já possuem a capacidade tecnológica para atender a demanda, visando ampliar as funcionalidades das câmeras corporais.
As câmeras corporais adquiridas em contratos anteriores serão devolvidas à empresa que venceu a licitação na época. Entretanto, se necessário, a Polícia Militar renovará o acordo para manter essas câmeras em funcionamento até o término da nova licitação, garantindo a continuidade no uso dos equipamentos.
O contrato para os novos equipamentos é de prestação de serviço, portanto, a empresa vencedora da licitação será responsável pela manutenção ou substituição das câmeras e baterias em caso de danos.
A distribuição das novas câmeras seguirá o protocolo adotado pela Polícia Militar, priorizando tropas como as Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (Rocam) e outros batalhões e regiões com maior número de ocorrências extremas.
Inicialmente, o edital previa a aquisição de 10,1 mil câmeras, mas o número foi ampliado para 12 mil, visando alcançar um maior número de equipes e expandir a quantidade de equipamentos disponíveis para os policiais.