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A Polícia Civil concluiu que a morte do publicitário Yuri Henrique Gabriel Santos de Castro, de 23 anos, foi acidental. Ele caiu de um prédio de seis andares, de uma altura aproximada de dez metros, no Centro de São Paulo, no dia 22 de abril. Câmeras de segurança flagraram o momento da queda.
O acidente ocorreu a 600 metros do Hotel Chilli, onde Yuri estava hospedado. Segundo funcionários do hotel, ele apresentava comportamento estranho e saiu sem pagar a conta. O publicitário foi encontrado nu no dia 23 de abril, próximo ao Largo do Arouche, e levado para a UPA Vergueiro, onde não resistiu aos ferimentos e faleceu.
O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou “politraumatismo” como causa da morte. O Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) ainda aguarda o resultado do exame toxicológico para saber se Yuri estava sob efeito de alguma substância química no momento da queda.
A investigação apurou que Yuri foi sozinho para o prédio de onde caiu, descartando a hipótese de crime. Testemunhas também foram ouvidas e confirmaram essa versão. O inquérito foi relatado parcialmente e entregue à Justiça.
Inicialmente, o caso foi registrado como “morte a esclarecer” pelo 5º Distrito Policial (DP), Aclimação. No entanto, devido à complexidade da investigação, o caso foi transferido para o DHPP, que apurou o “crime de homicídio”, pois havia a possibilidade de Yuri ter sido vítima de um assassinato.
Após analisar câmeras de segurança e ouvir testemunhas, a polícia concluiu que a morte foi acidental. Ninguém foi indiciado ou responsabilizado pelo ocorrido.
Embora a causa da morte tenha sido definida como acidental, a polícia ainda investiga se o eventual consumo de alguma substância química pode ter influenciado o comportamento de Yuri e contribuído para a queda. Segundo funcionários do Hotel Chilli, ele apresentava sinais de “surto psicótico” e dizia que estava sendo “perseguido”.