Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram] WhatsApp: [link do WhatsApp]
Um módulo espacial americano não tripulado pousou com sucesso na Lua na quinta-feira (22), marcando a primeira vez que uma nave espacial dos EUA pousou na superfície lunar em mais de 50 anos.
O módulo “Odyssey”, da empresa Intuitive Machines, tocou o solo lunar perto da cratera Malpert A, a cerca de 300 quilômetros do Polo Sul lunar. O pouso bem-sucedido é um marco importante para a NASA, que está trabalhando para retornar astronautas à Lua até o final da década.
NASA
O Odyssey foi lançado em 15 de fevereiro da Flórida em um foguete Falcon 9 da SpaceX. A nave espacial viajou por sete dias antes de pousar na Lua.
O módulo está equipado com uma variedade de instrumentos científicos, incluindo câmeras, um espectrômetro e um radar. Estes instrumentos serão usados para estudar a superfície lunar e coletar dados que ajudarão a NASA a planejar futuras missões tripuladas à Lua.
O pouso do Odyssey é um passo importante para a NASA e para a indústria espacial comercial. Demonstra que empresas privadas podem desenvolver e lançar naves espaciais complexas que podem pousar na Lua.
Your order was delivered… to the Moon! 📦@Int_Machines' uncrewed lunar lander landed at 6:23pm ET (2323 UTC), bringing NASA science to the Moon's surface. These instruments will prepare us for future human exploration of the Moon under #Artemis. pic.twitter.com/sS0poiWxrU
— NASA (@NASA) February 22, 2024
A NASA espera que o sucesso do Odyssey inspire outras empresas a desenvolver naves espaciais lunares. A agência espacial espera que a competição entre empresas privadas leve a custos mais baixos e a uma maior inovação.
O pouso do Odyssey também é um marco importante para os Estados Unidos. É a primeira vez que uma nave espacial americana pousa na Lua desde a missão Apollo 17 em 1972.
As espaçonaves que pousam na Lua têm que enfrentar rochas e crateras traiçoeiras e, sem uma atmosfera que permita o uso de paraquedas, devem recorrer a propulsores para controlar seu pouso. Cerca de metade das mais de 50 tentativas
