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A Veja informa que o acordo de delação firmado entre Antonio Palocci e a PF, homologado pelo ministro Edson Fachin, do STF, conta com 23 anexos — que tratam de 12 políticos, entre ex-ministros de Estado, parlamentares e ex-parlamentares — e 16 empresas.
No anexo 12 da delação, o ex-ministro petista diz que Gleisi Hoffmann, atual presidente do PT, recebeu R$ 3,8 milhões na campanha de 2010, quando foi eleita senadora pelo Paraná.
Segundo Palocci, a Odebrecht teria repassado R$ 2 milhões a Gleisi, via caixa 2. A OAS, de Léo Pinheiro, mais R$ 800 mil. E a Camargo Corrêa, R$ 1 milhão em um acordo que teria como objetivo enterrar a Operação Castelo de Areia no STJ.
Por O Antagonista