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Durante coletiva de imprensa neste domingo (17), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, comentou sobre a aprovação de uso emergencial das vacinas de Oxford e da CoronaVac. Direto do Into (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia), no Rio de Janeiro, o chefe da pasta disse a data de início do PNI (Plano Nacional de Imunização) contra a doença, que deve começar no dia 20 de janeiro.
A vacinação deve começar quarta-feira (20), às 10h da manhã.
A distribuição, segundo o ministro, será feita pela FAB a “pontos focais” definidos por cada estado.
“Determinei imediatamente após a aprovação da Anvisa que o departamento de logística faça a distribuição específica para cada estado e o Distrito Federal. Considerando o nosso cronograma, amanhã, às 7h iniciaremos a distribuição das doses para todos os estados, com o auxílio do Ministério da Defesa”, disse o ministro.
Ministro disse que aplicação da primeira dose em enfermeira em São Paulo está ’em desacordo com a lei’.
“Poderíamos num ato simbólico ou numa jogada de marketing iniciar a primeira dose em uma pessoa, mas em respeito a todos os governadores, prefeitos e todos os brasileiros, o Ministério da Saúde não fará isso”, acrescentou o ministro. Ele afirmou que a aplicação da primeira dose da vacina em São Paulo é “uma questão jurídica” e está “em desacordo com a lei”.
Em decisão unânime, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou registro emergencial dos dois primeiros imunizantes contra a covid-19. Sem doses da AstraZeneca-Oxford, país deverá dar início à campanha nacional com vacina do Butantan.