Nos siga em

O QUE ESTÁ PROCURANDO

Destaques

Fotos icônicas do 11 de setembro e os fotógrafos: saiba suas histórias

Vinte anos após os ataques terroristas de 11 de setembro, as imagens daquele dia ainda estão gravadas nas mentes dos americanos – assim como nos fotógrafos que as capturaram.

Para marcar a comemoração, o jornal americano Fox News reuniu algumas das fotos mais icônicas do 11 de setembro e conversou com os fotógrafos sobre suas experiências.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Aqui estão suas histórias.

Yoni Brook era um estudante do segundo ano da faculdade de 19 anos na New York University (NYU) em 11 de setembro de 2001. Ele não sabia que dois aviões haviam atingido o World Trade Center até que ele deixou a aula naquele dia.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“[Eu] olhei para o sul e vi que os prédios haviam desabado”, disse Brook, agora com 39 anos, à Fox. “E então, eu corri para o meu dormitório.”

Brook disse que ocasionalmente trabalhava como freelancer para o The Washington Post e cresceu na área de D.C. Quando ele chegou ao seu dormitório, o colega de quarto de Brook disse-lhe que os editores do Post ligaram para saber se ele iria cobrir os ataques.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Brook pegou 10 rolos de filme vencido e pegou um táxi até a Canal Street. Ele andou o resto do caminho.

Pedestrians in lower Manhattan watch smoke billow from New York's World Trade Center on Tuesday, 9/11/01.

Pedestres na parte baixa de Manhattan assistem à fumaça do World Trade Center de Nova York na terça-feira, 11/9/01. (AP Photo / Amy Sancetta)

“Eu meio que me vi – isso foi talvez uma hora após o colapso – simplesmente ali, meio sozinho, aparentemente sozinho”, disse Brook. “Foi como se todos estivessem em choque ao redor. Havia alguns bombeiros, havia algumas pessoas de resgate, mas a maior parte foi muito silenciosa e assustadora nas primeiras duas horas.”

“Parecia uma sensação muito inquietante”, acrescentou Brook. “Mas não me sentia em perigo direto. Não sabia o que tinha acontecido. Não tinha telefone. Não ouvi as notícias. Só estava ouvindo o que as pessoas diziam a cada um de outros.”

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Ele continuou: “Eu apenas pensei que estava fotografando meu cantinho desse momento louco da história. Apenas parecia que havia caos por todo o país naquele momento.”

“Houve um silêncio assustador”

– Yoni Brook

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

 

Naquela tarde, Brook fotografou Michael Sauer, um bombeiro voluntário de Woodmere, Long Island, que estava bebendo água de um hidrante.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Ainda foi uma espécie de momento de choque inicial”, disse Brook. “Houve um silêncio assustador. E não havia uma tonelada de equipamentos lá embaixo. Não havia guindastes fazendo nenhum trabalho ainda. Eram apenas bombeiros individuais e grupos de bombeiros tentando entender um pouco da futilidade do que estava na frente deles. “

Brook explicou que Sauer havia corrido para o Ground Zero com um amigo que era um ex-bombeiro do FDNY para “ajudar e fazer parte disso”, disse Brook.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Brook disse que ainda mantém contato com Sauer e eles fazem check-in todos os anos no dia 11 de setembro.

Woodmere Long Island Volunteer Firefighter Michael Sauer drinks from a fire hydrant on 9/11/01.

O bombeiro voluntário de Woodmere Long Island, Michael Sauer, bebe de um hidrante em 11/09/01. (JZB)

Para Doug Mills, a manhã de 11 de setembro começou “como um dia normal com o presidente Bush”, disse ele ao veículo.

Em 2001, Mills era fotógrafo da Associated Press com sede em Washington, DC, mas naquele dia ele estava cobrindo a visita do presidente George Bush à Escola Primária Emma E. Booker em Sarasota, Flórida, onde planejava falar sobre o Não Criança Deixada para Trás Ato.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Mills, que agora tem 61 anos e é fotógrafo do escritório do New York Times em Washington, disse à Fox que estava na carreata do presidente a caminho da escola primária quando ouviu falar pela primeira vez sobre um “pequeno acidente de avião na cidade de Nova York”.

Ele disse que as informações eram “muito vagas, basicamente dizendo que houve um pequeno avião que atingiu um prédio”, mas que não parecia ser um grande incidente.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Logo depois de receber a notícia, Mills disse que eles chegaram à escola e se dirigiram para a sala de aula onde Bush deveria ler para os alunos antes de falar para toda a escola.

“Depois de alguns minutos, Andy Card, o chefe de gabinete do presidente, entrou na sala onde estávamos”, disse Mills, acrescentando que era “altamente incomum vê-lo entrar”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Finalmente, a certa altura, ele caminhou até o presidente … e sussurrou em seu ouvido”, disse Mills, acrescentando: “Era óbvio que ele havia lhe dado uma notícia muito importante.”

Chief of Staff Andy Card is photographed whispering in President George Bush's ear about the terrorist attacks on 9/11/01. AP photographer Doug Mills took this photo.

O chefe de gabinete, Andy Card, é fotografado sussurrando no ouvido do presidente George Bush sobre os ataques terroristas de 11/9/01. O fotógrafo da AP Doug Mills tirou esta foto. (AP)

 

“O poder e o peso dessas palavras são obviamente avassaladores e obviamente muito históricos”

— Doug Mills

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Embora Mills não soubesse o que foi dito na época, ele descobriu mais tarde que Card disse ao presidente: “Uma segunda aeronave acaba de atingir o World Trade Center. A América está sob ataque.”

“O poder e o peso dessas palavras são obviamente avassaladores e obviamente muito históricos”, disse Mills.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Poucos minutos depois, a reunião de Bush com as crianças terminou e ele foi para outra sala onde se dirigiu à escola e à nação, explicando que havia ocorrido “um aparente ataque terrorista” em solo americano, de acordo com imagens de arquivo do discurso de Bush.

De lá, Bush e o corpo de imprensa – incluindo Mills – voaram para Louisiana e Nebraska antes de voltar para Washington, DC Ao longo do caminho, o corpo de imprensa foi reduzido de 13 para cinco, com Mills entre aqueles autorizados a continuar a viajar com o Presidente.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO
U.S. Vice President Dick Cheney (R) speaks to President George W. Bush by phone inside the operations center at the White House with staff, 9/11/01, the day of the terror attacks in New York and Washington. 

O vice-presidente dos EUA, Dick Cheney (R), fala com o presidente George W. Bush por telefone dentro do centro de operações da Casa Branca com a equipe em 11/9/01, o dia dos ataques terroristas em Nova York e Washington. (Foto REUTERS / WHITE HOUSE por David Bohrer ME)

“Uma vez que chegamos lá, isso é tudo que você cheirou, você sabe, apenas algo queimando”

— Doug Mills

 

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Três dias após o ataque, Mills cobriu a visita de Bush ao Ground Zero. Mills disse que eles levaram um grande helicóptero da Base da Força Aérea para uma zona de pouso perto do Ground Zero.

Mills disse que quando o helicóptero estava a cerca de 30 minutos de distância, todos a bordo notaram um cheiro repentino de queimado, “como se o helicóptero estivesse pegando fogo”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Veio tão rápido que todos … estavam olhando uns para os outros com olhos arregalados como‘ O que está acontecendo, você está sentindo o cheiro disso? ’”, Disse ele.

Finalmente, os fuzileiros navais a bordo explicaram que era o cheiro do Ground Zero.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Fale sobre algo que o acertou no rosto”, disse Mills, acrescentando: “Uma vez que chegamos lá, é tudo o que você cheirou, você sabe, apenas algo queimando.”

 

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO
Bush is shown with retired firefighter Bob Beckwith (R) at the scene of the World Trade Center disaster on September 14, 2001. 

Bush é mostrado com o bombeiro aposentado Bob Beckwith (R) na cena do desastre do World Trade Center em 14 de setembro de 2001. (REUTERS / Win McNamee-Files)

 

“Lembro-me de como as ruas de Nova York estavam tão vazias naquela noite”

— Robert Bukaty

 

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O fotógrafo da Associated Press, Robert Bukaty, disse à Fox News que ele deveria começar suas férias em 11 de setembro. Bukaty, 59, ainda é fotógrafo da Associated Press e mora em Portland, Maine. Ele disse a Fox que na manhã do 11 de setembro ele foi ao escritório para pegar algo e no caminho para casa, ele ligou o rádio.

“A primeira coisa que ouvi foi um relatório sobre o que eles pensavam ser um pequeno avião voando para o World Trade Center”, disse Bukaty à Fox.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Ele disse que continuou a ouvir a reportagem e logo ouviu falar do segundo avião. Quando ele chegou em sua casa, um editor do escritório da AP em Nova York ligou para perguntar se ele poderia viajar até a cidade para ajudar.

“Ele disse:‘ Não se apresse, porque temos fotógrafos lá, mas vamos precisar de alguém, vamos precisar de fotógrafos porque esta será uma história contínua ’”, lembrou Bukaty.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Bukaty disse que, enquanto fazia as malas, assistia às reportagens na televisão.

“Em algum momento eles estavam falando sobre como Manhattan seria fechada para todo o tráfego … então decidi trazer minha bicicleta”, disse Bukaty.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

No caminho para a cidade, Bukaty disse que ninguém estava cobrando dinheiro em nenhuma das pedágios e que não havia lojas abertas. Ele disse que dirigiu até o Queens, estacionou o carro em uma garagem e colocou todas as suas coisas em algumas mochilas e andou de bicicleta por uma ponte até Manhattan.

“Cheguei à noite e trabalhei até cerca de uma ou duas horas da manhã”, disse Bukaty.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO
The second tower of the World Trade Center bursts into flames after being hit by a hijacked airplane in New York in this 9/11/01 file photograph. The Brooklyn bridge is seen in the foreground.

A segunda torre do World Trade Center explode em chamas após ser atingida por um avião sequestrado em Nova York nesta fotografia de arquivo de 11/09/01. A ponte do Brooklyn é vista em primeiro plano. (REUTERS / Sara K. Schwittek / Arquivos)

 

“Foi uma época tão estranha”, acrescentou Bukaty. “Eu me lembro de como as ruas de Nova York estavam tão vazias naquela noite, na primeira noite e nos próximos dias. Eu andava de bicicleta do 50 Rockefeller Plaza até o Ground Zero para tarefas … e não havia carros. “

Bukaty disse que enquanto caminhava pelo Marco Zero e tirava fotos, seu foco principal estava nessa tarefa, e não nas implicações maiores dos ataques.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Muitas vezes, pelo menos comigo, quando estou em um grande evento, quase bloqueio tentando pensar em onde isso está na história e me concentro apenas no que preciso fazer naquele momento, na medida em que fotos “, disse Bukaty.

“O que tento fazer é limitar a quantidade de distrações e me concentrar no que está à minha frente ou onde preciso ir ou tentar antecipar onde as próximas melhores fotos podem estar”, disse ele.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Ele acrescentou: “Se você perder o momento, você o perderá.”

Em 12 de setembro de 2001, Bukaty fotografou o prefeito da cidade de Nova York, Rudy Guiliani, com o governador George Pataki e a senadora Hillary Clinton em seu caminho para visitar o Ground Zero. Antes que eles pudessem chegar, Bukaty disse que “alguém decidiu que era muito perigoso” chegar mais perto do que alguns quarteirões de distância.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO
New York Governor George Pataki (L), New York City Mayor Rudolph Giuliani (C) and US Senator Hillary Rodham Clinton (R), tour the site of the World Trade Center disaster on 9/11/01 in New York. 

O governador de Nova York, George Pataki (L), o prefeito da cidade de Nova York Rudolph Giuliani (C) e a senadora americana Hillary Rodham Clinton (R), visitam o local do desastre do World Trade Center em 11/09/01 em Nova York. (ROBERT F. BUKATY / AFP via Getty Images)

 

“Foi isso”, disse Bukaty. “Então eles chegaram perto do Marco Zero, mas não chegaram lá. Naquele dia foi a primeira vez que o prefeito Giuliani chegou tão perto do Marco Zero.”

“Lembro-me de que em um ponto, uma mulher o viu e começou a chamar seu nome e ele foi até ela, ela era uma senhora idosa”, acrescentou Bukaty. “E eu lembro que ele puxou a máscara e deu um abraço nela e a ouviu e a história dela era que seu filho estava desaparecido.”

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

 

Ele continuou: “Nos dias que se seguiram, Giuliani se tornou uma espécie de herói.”

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

 

Vinte anos depois, Bukaty ainda é fotógrafo da Associated Press, embora tire fotos principalmente para histórias de interesse humano. Ele também cobrirá os Jogos Olímpicos de Inverno de 2022 na China, disse ele.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Eu tiro muitas fotos”, disse Bukaty à Fox. “Eu faço um pouco de tudo, mas principalmente trabalho com histórias de interesse humano e não muitas notícias pontuais.”

Ele disse que cobriu as consequências do furacão Katrina e ainda ajuda a cobrir as eleições presidenciais.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Enquanto isso, Mills continua cobrindo política e a Casa Branca, bem como todas as Olimpíadas de verão e inverno.

“Sou abençoado por poder cobrir política da maneira que faço”, disse Mills, acrescentando: “Por ser testemunha de muita história na Casa Branca, nas diferentes administrações, não poderia pedir um trabalho melhor. “

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

 

Two boys look at a poster of missing people outside Bellevue Hospital in the week after 9/11/01.

Dois meninos olham um pôster de pessoas desaparecidas do lado de fora do Hospital Bellevue na semana após 11/9/01. (JZB)

“Bombeiros e ferreiros estavam dividindo vigas a noite toda tentando chegar até alguém.”

— Yoni Brook

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

 

Brook, que agora mora na Filadélfia, disse, embora tenha passado vários anos como fotojornalista, decidiu se tornar um documentarista e recentemente dirigiu “Philly D.A.” série, sobre o novo procurador distrital da Filadélfia, Larry Krasner.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO
Thick smoke billows into the sky from the area behind the Statue of Liberty, lower left, where the World Trade Center was, on Tuesday, 9/11/01. 

Uma espessa fumaça sobe para o céu da área atrás da Estátua da Liberdade, no canto inferior esquerdo, onde ficava o World Trade Center, na terça-feira, 11/9/01. (AP Photo / Daniel Hulshizer)

“Muito do que temos que fazer como jornalistas é reativo”, disse Brook. “Eu realmente queria dedicar minha carreira apenas a pensar cuidadosamente sobre os tipos de imagens que vão para o mundo.”

“O 11 de setembro foi algo que aconteceu e todos os jornalistas que podiam cobri-lo, cobriram de sua própria maneira”, acrescentou Brook. “E acho que parte do que espero fazer como documentarista é ser proativo.”

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO
Escrito Por

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Destaques

Destaques

Dolar: 5,10 Euro: 5,54 ☑️Grupos Terroristas Hamas, Hezbollah E Houthis Lamentam Morte De Ebrahim Raisi, O ‘Carniceiro De Teerã’ CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO...

israel e eua israel e eua

Mundo

A Casa Branca admitiu que a morte do presidente iraniano Ebrahim Raisi vai atrasar as negociações em curso no Catar e em Omã para...

tonny ramos tonny ramos

Celebridades

O ator Tony Ramos, de 75 anos, apresentou uma “importante melhora na evolução do quadro clínico” após ser submetido a uma segunda cirurgia no...

são paulo calor são paulo calor

São Paulo

A capital paulista terá uma semana com temperaturas elevadas e calor atípico para o mês de maio, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet)....

adolescente de 16 anos adolescente de 16 anos

São Paulo

Um adolescente de 16 anos confessou ter matado a tiros os pais adotivos e a irmã na Vila Jaguara, Zona Oeste de São Paulo,...

Destaques

☑️Procurador Do Tribunal Penal Internacional Pede Prisão De Netanyahu E De Líderes Do Hamas Por Crimes De Guerra E Contra A Humanidade Procurador do...

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Brasil

virada cultural são paulo

São Paulo

A Virada Cultural, realizada entre sábado (18) e domingo (19) em São Paulo, trouxe uma boa notícia para os participantes e organizadores: uma queda...

Bebê morre carro Santa Catarina Bebê morre carro Santa Catarina

Brasil

A Polícia Federal (PF) promoverá, a partir do dia quatro de junho de 2024, às 9h, um leilão de veículos documentados em sessão online,...

alerta climático alerta climático

Brasil

O governo federal está prestes a lançar um sistema de disparo de alertas de emergência sobre chuvas e deslizamentos de encostas para todos os...

rato feio rato feio

Brasil

Um homem de 67 anos, identificado como Eldo Gross, morreu na sexta-feira (17) em decorrência de leptospirose, doença contraída após as fortes chuvas que...

STF inquéritos Lava Jato STF inquéritos Lava Jato

Brasil

Nesta terça-feira (21), a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados debate os 10 anos da Operação Lava Jato, iniciada em...

Brasil

Um incêndio envolvendo dois ônibus na Avenida Princesa Isabel, no bairro Santana, em Porto Alegre, foi registrado como um ato de protesto pela morte...

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO
Facebook
X\Twetter
LinkedIn
WhatsApp
Threads
Telegram
Reddit