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Na agenda de aniversário dos 20 anos do Tesouro Direto, o Governo Bolsonaro prepara o lançamento de um título voltado especialmente para a aposentadoria individual dos investidores pela plataforma do programa de venda pela internet.
Em entrevista ao Estadão, o secretário do Tesouro Nacional, Paulo Valle, anunciou estudos para o Tesouro Direto-Previdência, que fará parte do cardápio dos papéis ofertados.
Nesse modelo de investimento, haverá um período de acumulação, de 30 anos a 40 anos, no qual o aplicador não recebe o pagamento pelo Tesouro do fluxo de juros do papel. Somente depois desses anos, o investidor passa a receber o pagamento mensal como se fosse uma aposentadoria.
Por exemplo, se o investidor quiser após 40 anos ter uma renda de R$ 5 mil, vai saber qual a quantidade de títulos que precisará comprar para garantir na aposentadoria essa renda mensal por 20 anos.
“Hoje, o mercado de previdência fala muito da rentabilidade. Não fica claro qual é a renda que o poupador vai ter. Temos que mirar a renda”, explicou Valle.
A ideia é lançar o novo papel ao longo de 2022.
O Tesouro também está com estudos avançados para fazer emissões de títulos públicos com a marca “ESG” de boas práticas nas áreas ambiental social e de governança.