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O dólar comercial fechou nesta terça-feira (18), em queda de 1,05%, a R$ 3,86 na venda, a maior queda percentual diária desde de o dia 31 de maio (1,37%).
O principal índice da Bolsa no Brasil, o Ibovespa, terminou o dia em alta 1,82%, após duas quedas seguidas. É o maior nível em três meses, desde 19 de março deste ano. Também é a primeira vez, desde março que a bolsa alcança o patamar de 99 mil pontos.
Influenciou o mercado a expectativa para a reunião do Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos) amanhã. A expectativa é que o banco mantenha os juros por lá, mas sinalize um eventual corte das taxas.
Juros mais altos tendem a atrair para os EUA recursos atualmente investidos em outros países, como o Brasil. Por outro lado, um corte de juros nos EUA pode favorecer investimentos em outros mercados.
No Brasil, o Banco Central definirá a Selic, a taxa básica de juros, também amanhã. A expectativa predominante no mercado é de manutenção da taxa no patamar atual, de 6,5% ao ano. A última alteração na Selic ocorreu em março de 2018, quando a taxa caiu de 6,75% para 6,5% ao ano. Desde então, o BC manteve os juros em nove reuniões seguidas.