Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]
Depois de autorizar o saque de contas ativas e inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), que foi anunciada na semana passada, o governo espera uma redução na taxa de juros pelo Banco Central (BC).
O pensamento da equipe econômica do planalto é que uma taxa menor, pode fazer com que torne o clima mais positivo e melhorar o ritmo do crescimento do país no segundo semestre.
Após um primeiro semestre de frustrações e ver a expectativa do Produto Interno Bruto (PIB) cair 2,5%, a equipe chefiada por Paulo Guedes busca a agenda positiva, que começou com a autorização de retirada de recursos do fundo, medida que pode injetar na economia R$ 30 bilhões neste ano. Também faria parte do pacote o estímulo ao consumo e também o início das privatizações.
O Comitê de Política Monetária (Copom) reúne-se a partir desta terça-feira (30) para definir a taxa de juros básicas da economia (Selic). No mercado e até dentro do Palácio do Planalto, a avaliação é que há um cenário propício para uma redução na, hoje em 6,5% ao ano. As apostas vão de um corte de 0,25 ponto percentual até uma redução maior, de 0,50 ponto percentual.
Se for confirmado, seria o primeiro corte depois de dez reuniões do Copom, nas quais, desde a gestão de Ilan Goldfajn, durante o governo Michel Temer, e na de Roberto Campos Neto, atual presidente do BC, a postura foi de cautela por causa da crise fiscal brasileira.