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O crescimento médio do PIB pode ficar em 3,5% ao ano com a implementação da agenda de reformas ampla, de acordo com a Estratégia Federal de Desenvolvimento para o Brasil no período de 2020 a 2031, publicada nesta terça-feira (27) no Diário Oficial da União (DOU), na forma do Decreto nº 10.531.
Em um cenário moderado, com a aprovação de reformas macroeconômicas mas poucas reformas microeconômicas, o crescimento médio no período ficaria em 2,2%. O documento traz um terceiro cenário, de “desajuste fiscal explosivo”, para o qual não foram feitas projeções, mas foi dada a indicação do risco de o país não conseguir mais refinanciar sua dívida. Os três cenários consideram um ambiente internacional neutro.
No cenário de referência, que considera a aprovação de reformas macroeconômicas, o crescimento acumulado no período de 2020 a 2031 ficaria em 27%, com o PIB per capita avançando 1,6% ao ano e chegando a 19,1% no período. A taxa de investimento média ficaria em 17,5% do PIB anuais, sendo 1,8% do PIB em infraestrutura. A produtividade geral cresceria 0,5% médios por ano, com a produtividade do trabalho avançando 0,8%.
No cenário chamado transformador, com “amplas reformas e avanço na escolaridade”, o crescimento do PIB acumulado no período ficaria em 46,4%. O PIB per capita teria elevação média de 2,9% por ano e 37,2% no acumulado do período. A taxa de investimento ficaria em 19,5% do PIB, sendo 2,9% do PIB em infraestrutura. A produtividade geral avançaria 1% ao ano, sendo que a produtividade do trabalho cresceria 2%.