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Nesta sexta-feira (26), a Petrobras arrematou todos os lotes do 3º Leilão de Petróleo da União. Entre elas está o principal, da Área de Desenvolvimento de Mero, próximo à costa do Rio de Janeiro (RJ).
Além dessa área, foram leiloados os direitos de exploração nos campos de Búzios, Sapinhoá e Tupi. Todos fazem parte do chamado pré-sal, e o leilão foi realizado pela Pré-Sal Petróleo, braço da União que gere as atividades envolvendo o pré-sal.
A expectativa é que sejam produzidos e comercializados cerca de 55 milhões de barris de petróleo ao fim dos períodos de exploração, com uma arrecadação potencial de cerca de R$ 26 bilhões, mas o valor real pode ser menor ou maior.
O lote do campo de Búzios permitirá a exploração por 36 meses, com ágio de R$ 65 por m³. A previsão é de produção de 6,6 milhões de barris. O de Sapinhoá permitirá a exploração por 36 meses, com ágio de R$ 7,35 por m³. A previsão é de produção de 2,4 milhões de barris. Já o de Tupi também permitirá a exploração por 36 meses, com ágio de R$ 3,35 por m³. A previsão é de produção de 3,3 milhões de barris.
A Área de Mero será explorada por 36 meses, com a perspectiva de produzir cerca de 43,3 milhões de barris. O ágio foi de R$ 52 por m³. Os contratos têm início a partir de janeiro de 2022.
Quatro empresas estavam habilitadas para participar do leilão: a Petrobras, a CNODC Brasil Petróleo e Gás – cuja dona é a Corporação Nacional de Petróleo da China –, a Petrogal – joint venture entre a portuguesa Galp e a chinesa Sinopec –, e a TotalEnergies EP Brasil, braço da empresa francesa de mesmo nome.
As regras foram determinadas em um edital publicado pelo Ministério de Minas e Energia.