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Os aumentos de preços dos remédios nas farmácias podem ser muito maiores do que os 4,5% autorizados pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), órgão do Governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O alerta foi feito pelo Instituto de Defesa de Consumidores (Idec).
O aumento é feito com base no Preço Máximo ao Consumidor (PMC), que é o valor máximo que uma farmácia pode cobrar por cada medicamento.
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Segundo o Idec, o problema é que, no dia a dia do brasileiro, os preços praticados são muito inferiores ao teto da Cmed: o que significa que o teto de preços de cada medicamento não cumpre a sua função de impedir aumentos abusivos.
A pesquisadora do programa de Saúde do Idec, Marina Magalhães, disse à CNN Brasil que a pesquisa já foi feita em anos anteriores e o problema permanece: o PMC, que é o teto de preços de cada medicamento, está em um valor muito acima do praticado pelo mercado e não cumpre a sua função de impedir aumentos abusivos.
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Em alguns casos a diferença entre o preço-teto e os valores praticados por farmácia chegam a até 329,90%, de acordo com Magalhães.
“Uma marca de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio, um tipo de antibiótico, que o preço máximo dele ser de R$ 404,65, ele é encontrado nas farmácias, em média, por R$ 180,30. Mas o valor aplicado pelo reajuste vai ser sobre o preço máximo. Então, se a fabricante e as farmácias mais que dobrarem o preço desse remédio de um dia para o outro, o consumidor não poderá recorrer a ninguém”, explicou a pesquisadora.
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