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Ação do MPF para cassar concessões da Jovem Pan é medida “extrema” e “preocupante”, diz Abert

A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) expressou preocupação em relação ao pedido de cancelamento das outorgas da rádio Jovem Pan, feito pelo Ministério Público Federal (MPF). Segundo a Abert, essa medida é considerada extrema e sem precedentes. A associação informou que estará acompanhando de perto o andamento do processo. É importante ressaltar que o pedido não abrange as plataformas do YouTube e o canal de televisão da empresa.

Confira a nota da Abert na íntegra:

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A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) considera muito preocupante a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF), que solicita o cancelamento das outorgas concedidas à rádio Jovem Pan News.

O cancelamento de uma outorga de radiodifusão é uma medida extrema e grave, sem precedentes em nosso Estado Democrático de Direito.

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A liberdade de programação das emissoras é fundamental para o livre exercício do jornalismo e para a existência do pluralismo de opinião, que devem ser sempre preservados.

A Abert estará vigilante na defesa da liberdade de expressão e de imprensa e acompanhará os desdobramentos da ação.

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O MPF também pede o pagamento de R$ 13,4 milhões por supostos danos morais coletivos decorrentes dos conteúdos veiculados pela empresa.

Os procuradores Yuri Corrêa da Luz e Ana Letícia Absy alegam que a emissora está promovendo desinformação sobre o sistema eleitoral, o que pode incitar violência e ameaçar a ordem democrática. Eles também afirmam que a Jovem Pan teria legitimado a invasão dos edifícios dos Três Poderes em Brasília, em janeiro deste ano.

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Em resposta, a Jovem Pan afirmou, por meio de nota, que sua defesa será apresentada apenas no âmbito do processo. A empresa também reiterou seu compromisso com a sociedade brasileira e a democracia ao longo dos seus 80 anos de história.

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