Cinco das vinte medidas provisórias (MP) editadas pelo presidente Jair Bolsonaro, perderam a validade por não terem sido votadas pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal.
Na semana passada, duas MPs perderam a validade. A que dispensava os órgãos federais de reterem antecipadamente tributos na compra de passagens aéreas e outra que adiava contratos de terceirizados no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Nesse primeiro semestre do governo Bolsonaro, apenas 4 medidas provisórias foram aprovadas. A MP da liberdade econômica, que deve gerar 3,7 milhões de empregos, já foi aprovado pela comissão especial mista e falta ser votada no Congresso.