Os procuradores federais que atuam na força-tarefa da Operação Lava Jato, esclareceram em nota divulgada nesta quinta-feira (1º) que nunca investigarem e muito menos pediram apurações da Receita Federal sobre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Dizem que informações que chegaram à força-tarefa por parte de delatores envolvendo autoridades com foro privilegiado foram devidamente repassadas à PGR.
“Algumas dessas informações chegaram à força-tarefa porque ela desempenha o papel de auxiliar da PGR na elaboração de acordos, mas nunca por causa de investigações”, diz a nota.
Por fim, os procuradores afirmaram que não reconhecem as mensagens e que elas foram obtidas por meio de crime cibernético. “Os procuradores da República confiam nas instituições e respeitam os integrantes do STF. Além disso, eles não reconhecem as mensagens oriundas de crime cibernético e que têm sido usadas, de forma editada ou fora de contexto, para embasar acusações e intrigas que não correspondem à realidade.”, conclui o texto.