Enquanto o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) não julga se irá manter a decisão do presidente da corte, Dias Toffoli que paralisou as investigações abertas com base em dados do antigo Coaf, a Lava Jato de Curitiba passou a adotar cautela no uso desse tipo de informação.
Em outubro, ao menos duas representações para fins penais –procedimento de envio de dados com suspeita de crime pelo Fisco a órgãos de investigação– chegaram à força-tarefa. Nos dois casos, antes de usar os dados, o MPF encaminhou um ofício a Gabriela Hardt pedindo autorização.
A decisão de Toffoli se com base em um pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), para conter as investigações de irregularidades envolvendo seu assessor, Fabrício Queiroz.