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Na manhã desta terça-feira (03), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que não vai se intimidar com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que o chefe do Executivo seja investigado no inquérito ilegal das fake news e continuará defendendo o voto auditável nas eleições de 2022.
Em conversa com apoiadores ao deixar o Palácio da Alvorada na manhã desta terça-feira (03), Bolsonaro voltou a criticar o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso.
“Não aceitarei intimidações. Vou continuar exercendo meu direito de cidadão, de liberdade de expressão, de crítica, de ouvir e atender, acima de tudo, a vontade popular”, afirmou o presidente.
“O ministro Barroso presta um desserviço à nação brasileira. Cooptando gente de dentro do Supremo, querendo trazer para si, ou de dentro do TSE, como se fosse uma briga minha contra o TSE ou contra o Supremo. Não é contra o TSE nem contra o Supremo. É contra um ministro do Supremo, que é também presidente do TSE, querendo impor a sua vontade”, prosseguiu.
Na conversa com os apoiadores, Bolsonaro mostrou dois documentos da Polícia Federal (PF) atestando a possibilidade de fraude nas urnas eletrônicas. “Vocês acreditam no relatório da PF ou na palavra do ministro Barroso?”, indagou.