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Em junho de 2020, Paulinho da Força chegou a ser condenado a 10 anos e 2 meses de prisão por crime contra o Sistema Financeiro Nacional e pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Na época, a defesa negou que o então deputado tivesse cometido os crimes e anunciou que recorreria. O recurso só foi julgado no Supremo agora, três anos depois.
O voto de Alexandre de Moraes pela absolvição foi acompanhado pelos ministros Gilmar Mendes, André Mendonça, Cristiano Zanin, Kassio Nunes Marques e Dias Toffoli.
Já o voto de Barroso, como relator, foi seguido por Edson Fachin e Luiz Fux. A ministra Cármen Lucia não votou.