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Nesta quarta-feira (29), o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, votou contra a abertura de processos administrativos disciplinares (PADs) contra quatro magistrados que atuaram na Lava Jato.
O julgamento, que está sendo realizado no plenário virtual do CNJ, continuará até o dia 7 de junho. Nesse formato, similar ao utilizado pelo STF, os conselheiros registram seus votos em uma plataforma do CNJ.
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Em seu voto, Barroso afirmou não ter visto indícios de descumprimento “deliberado” de decisões do STF por parte dos desembargadores Loraci Flores de Lima e Carlos Eduardo Thompson Flores, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
Barroso também disse em seu voto que não viu irregularidade na conduta do juiz federal Danilo Pereira Junior e, também, não verificou indícios de crime da juíza federal Gabriela Hardt, que substituiu Sergio Moro nos processos da Lava Jato.
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De acordo com Barroso, a abertura dos processos disciplinares seria desproporcional em relação a outras decisões tomadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Com seu voto, Barroso discordou de Luís Felipe Salomão, ministro e corregedor nacional de Justiça, que defendia a abertura dos processos disciplinares contra os magistrados da Lava Jato.
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