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Nesta terça-feira (15), o Parlamento da Hungria aprovou uma lei que proíbe a disseminação em escolas de conteúdos que sejam caracterizados como um meio de promoção da homossexualidade e da mudança de gênero.
O primeiro-ministro do país, premiê Viktor Orbán, buscará um novo mandato no pleito do ano que vem, no qual tentará sua quarta vitória eleitoral consecutiva — ele comanda o país desde 2010.
Com uma agenda cristã conservadora, o Fidesz, partido de Orbán, apresentou o projeto de lei na semana passada como uma emenda a outra proposta que estabelece punições contra o crime de pedofilia. O resultado se traduziu em 157 votos favoráveis e um contrário, já que a oposição decidiu boicotar a votação.
A medida, que estabelece relações entre a pedofilia e LGBT, desencadeou um protesto nesta segunda-feira (14), véspera da votação, às portas do Parlamento.
De acordo com a legislação aprovada, “conteúdos que representem a sexualidade ou promovam o desvio da identidade de gênero, mudança de sexo ou homossexualidade não devem ser acessíveis a menores de 18 anos”.