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O FBI concluiu nesta sexta-feira (21) o sequestro em uma sinagoga de Colleyville, nos Estados Unidos, foi um “ato de terrorismo” e “crime de ódio”.
Durante coletiva de imprensa, o agente especial encarregado do FBI, Matthew DeSarno, disse que as exigências do sequestrador atendem claramente à definição de terrorismo.
“Este é um crime de ódio federal. Quando os negociadores começaram a se envolver com Akram, ele repetidamente exigiu que os Estados Unidos libertassem um terrorista condenado da Al-Qaeda em troca do retorno seguro dos reféns. terrorismo”, disse DeSarno.
As autoridades dizem que Malik Faisal Akram, 44, cidadão britânico, entrou na Congregação Beth Israel em Colleyville no sábado e fez reféns judeus.
DeSarno disse que depois de saber que o sequestrador indicou aos negociadores que queria que um terrorista condenado fosse libertado em troca do retorno seguro dos reféns, uma investigação internacional de terrorismo foi “imediatamente aberta”.
Ele observou que, à medida que a situação dos reféns prosseguia, o comportamento de Akram mudou e ele se tornou mais combativo, emitindo “últimos e prazos” para as autoridades.
Pouco depois das 21:00 da noite de sábado, DeSarno disse que autorizou a equipe de resgate de reféns do FBI a entrar na Congregação Beth Israel e disse que a morte de Akram “foi resultado da força letal empregada pelo FBI”.
DeSarno também disse que os negociadores de reféns do FBI conseguiram que Akram libertasse um refém pouco depois das 17h, e disse que comida, água e ajuda médica foram entregues aos reféns.