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O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disse aos parlamentares que “continuaria” apesar de uma lista crescente de ministros conservadores e outras autoridades renunciando em protesto pela maneira como lidou com o caso de um alto funcionário acusado de má conduta sexual.
Questionado nesta quarta-feira (6) se renunciaria quando chegasse para uma aparição agendada perante o comitê parlamentar, Johnson disse: “Não, não, não”.
O cargo de primeiro-ministro de Boris Johnson está em turbulência depois que o chanceler Rishi Sunak e o secretário de Saúde Sajid Javid renunciam – com especulações de que um novo voto de confiança no primeiro-ministro poderia ser permitido.
O governo inicialmente alegou que Johnson não estava ciente do comportamento de Pincher em ocasiões anteriores, mas esse argumento desmoronou na terça-feira, quando um ex-colaborador de Johnson revelou que o chefe de governo foi informado em 2019, quando era ministro das Relações Exteriores, que Pincher já havia se envolvido em tal incidente.
Recentemente, Johson superou a moção de censura interna do Partido Conservador, que poderia ser o primeiro passo para forçar uma renúncia do primeiro-ministro. O premiê já afirmou em diversas oportunidades que não pretende deixar o comando do Reino Unido.
Até o fechamento desta matéria, 30 ministro de Boris Johnson pediram renúncia de seus cargos.