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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou à Índia nesta sexta-feira (8) para participar da cúpula de líderes do G20. A reunião, que ocorre nos dias 9 e 10 de setembro, marca a passagem simbólica da presidência rotativa do grupo para o Brasil, que assume de fato o comando do bloco em 1º de dezembro de 2023.
Além das sessões temáticas do G20, Lula terá pelo menos quatro encontros bilaterais à margem da cúpula: com o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, e com o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, no sábado (9), e com o presidente da França, Emmanuel Macron, e o premiê da Holanda, Mark Rutte, no domingo (10).
No encerramento da reunião, Lula receberá a presidência do G20 do premiê da Índia, Narendra Modi. O presidente brasileiro já anunciou que pretende utilizar o grupo para impulsionar o combate à desigualdade e cobrar ajudas dos países ricos para as nações emergentes.
O G20 também deve discutir a crise energética global causada pela guerra na Ucrânia. Os países do G7, liderados pelos Estados Unidos, querem uma forte condenação da invasão russa, mas Rússia e China são contra.
A Índia, que quer projetar uma imagem de potência emergente, apresentou uma proposta de compromisso que condene o sofrimento causado pela guerra, mas também respeite as posições de Moscou e Pequim.
A futura presidência brasileira do G20 compreenderá mais de 100 reuniões oficiais por todo o país, incluindo a cúpula de líderes prevista para os dias 18 e 19 de novembro de 2024, no Rio de Janeiro.