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O grupo terrorista palestino Hamas realizou um ataque a Israel na manhã de sábado (8), que incluiu o sequestro de pessoas em várias cidades que fazem fronteira com a Faixa de Gaza.
Um grupo de milicianos das Brigadas Al Qasam, o braço armado do Hamas, afirmou ter raptado os corpos de vários soldados israelitas mortos e feridos em confrontos e confirmou que tem vários civis cativos, capturados durante a sua incursão terrestre no sul de Israel.
Vários vídeos circularam nas redes sociais mostrando como diversas mulheres foram sequestradas. Em um deles, uma jovem israelense foi identificada por seus familiares.
Shani Louk, de 30 anos, estava em um festival de música pela paz quando foi capturada por terroristas que atacavam Israel em um ataque surpresa que já deixou centenas de mortos.
Seu corpo foi filmado espalhado na traseira de um caminhão, com uma perna em um ângulo não natural, terroristas sentados ao seu redor e apoiadores do grupo aplaudindo, correndo ao lado dela e cuspindo nela.
O Hamas alegou que o corpo era de uma mulher soldado israelense – mas na noite passada foi confirmado que era Shani por sua prima Tomasina Weintraub-Louk, que disse ao MailOnline que a família reconheceu suas tatuagens nas pernas e cabelos com dreadlocks.
Ela disse: ‘Não ouvimos nada. Esperamos notícias positivas. Definitivamente é Shani. Ela estava em um festival de música pela paz. Isto é um pesadelo para a nossa família.
A tragédia ocorre no momento em que militantes palestinos lançam seu pior ataque em 50 anos, no sábado, por meio de ataques terrestres, marítimos e aéreos sem precedentes – até mesmo usando asa-delta para evitar serem detectados.
Num ataque coordenado e multifacetado, terroristas palestinos atravessaram a Faixa de Gaza para Israel, tomando colonatos e capturando e assassinando civis que celebravam um feriado judaico.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou que o Exército do seu país usará “todo o seu poder” para destruir o Hamas, e instou os palestinianos a abandonarem a Faixa de Gaza, alertando que reduzirá os esconderijos dos militantes “a escombros”.