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O Exército israelense elevou para 224 o número total de reféns detidos por terroristas do Hamas na Faixa de Gaza, na sequência dos ataques perpetrados em 7 de outubro pelo grupo jihadista, que também deixaram perto de 1.400 mortos em território israelita.
“Até agora, as famílias de 224 reféns foram notificadas (do sequestro)”, disse o porta-voz do Exército, Daniel Hagari, que estimou em 309 o número de soldados mortos durante os ataques do grupo terrorista.
Este número de reféns não inclui os quatro reféns libertados até agora pelo Hamas: Judith e Natalie Raanan, libertadas em 20 de outubro, e Yocheved Lifshitz e Nurit Cooper, libertados durante a noite de segunda-feira.
Hagari também sublinhou que as forças israelenses “continuam a realizar operações no terreno para descobrir quem foi raptado e quem está desaparecido”. “Esse número vai mudar”, destacou.
Hagari também sublinhou que a incursão terrestre realizada na madrugada desta quinta-feira na Faixa de Gaza foi “um ataque limitado” que se insere nos “preparativos para as próximas fases do combate”, numa referência a uma possível invasão do enclave palestino.
“Através disto enfrentamos ameaças, eliminamos terroristas, desarmamos explosivos e neutralizamos emboscadas”, explicou, sublinhando que a incursão, que “durou várias horas”, não resultou em vítimas entre as tropas israelitas.
A estação Rádio Exército havia indicado horas antes que as Forças de Defesa de Israel (IDF) haviam realizado “uma incomum e extensa incursão terrestre de infantaria e forças blindadas”, que era de “maior alcance e profundidade” no referido território.
Polícia israelense identifica 808 vítimas civis do ataque do Hamas
Por seu lado, a polícia israelense informou que até à data foram identificadas 808 vítimas civis do ataque terrorista do Hamas em 7 de outubro.
O número representa 84% dos civis que se acredita terem sido mortos pela organização terrorista palestina, segundo a polícia.
As autoridades disseram que há dificuldade em identificar muitos dos corpos porque foram gravemente queimados ou mutilados.
Até agora, 701 vítimas foram enterradas. Além das vítimas civis, morreram mais de 300 membros das forças de segurança.
(Com informações da Europa Press)